A qualquer hora do dia as ruas do centro estão abarrotadas de carros e motoristas estressados, impacientes e esquecidos. Esquecidos de dar seta, esquecidos que cabe mais de um carro nas vias públicas e principalmente, que não somos máquinas perfeitas que não cometem erros, ou seja, aquele motorista do seu lado é um ser humano.
Amo dirgir, sentir o vento no meu rosto e ter a impressão que com o meu possante, qualquer destino é ali pertinho...
A ideia é rspeitar o próximo, parece clichê, mas acredito que assim podemos mudar o mundo!
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